Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2019 |
Autor(a) principal: |
PEIXOTO, Manuella Italiano |
Orientador(a): |
BEZERRA, Adriana Falangola Benjamin |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Federal de Pernambuco
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Programa de Pós-Graduação: |
Programa de Pos Graduacao em Gerontologia
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Brasil
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/34323
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Resumo: |
A presente pesquisa teve como objetivo analisar a prevalência e fatores associados ao uso de terapia nutricional enteral (TNE) nos idosos hospitalizados nas suas últimas 48 horas de vida. Trata-se de um estudo de caráter transversal, retrospectivo, que foi desenvolvido em um hospital. Foram estudados os prontuários de pacientes idosos sob cuidados paliativos que foram a óbito entre os anos de 2010 e 2017. Foram analisadas dezoito variáveis, referente as últimas 48 horas de vida dos pacientes, a saber: uso de dieta enteral, considerada como variável dependente e as variáveis independentes: doenças crônicas, úlcera por pressão, uso de analgesia/ sedação, disfagia, tempo de internamento, sexo e idade. Além de ter sido verificado se a utilização da TNE iniciou antes ou após o último internamento. A construção do banco de dados foi realizada no Excel versão 16.0.6741.2048 e a estatística foi realizada no programa R, versão 3.5.1. O cálculo de proporção foi aplicado para identificar quais doenças utilizavam mais/ menos dieta enteral, enquanto que o teste de Pearson e Kendall analisaram as correlações. Dos 443 prontuários analisados, 316 (71,33%) utilizavam TNE e a maioria dos idosos não fazia uso dessa terapia antes desse internamento. Foi verificado que os indivíduos com disfagia eram os que utilizavam mais dieta enteral. Não foi verificada correlação entre TNE com as condições clínicas investigadas. A prevalência do uso de dieta enteral nos pacientes sob cuidados paliativos foi elevada, assim como demonstrado em outros estudos com população alvo semelhante. Além disso, a maioria desse tipo de dieta foi iniciada no último internamento. |