Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2006 |
Autor(a) principal: |
SILVA, Marconi Aurélio e |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Federal de Pernambuco
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/1579
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Resumo: |
Após a era da Revolução Digital e da financeirização global, sobretudo a partir dos anos 1970, vê-se surgir um novo paradigma produtivo baseado, principalmente, na informação e no conhecimento intensivos. O advento da Economia do Conhecimento passou a demandar uma sempre crescente requalificação da massa trabalhadora para manter-se competitiva e partícipe no mercado produtivo. A presente dissertação reúne dados acerca das Tecnologias de Informação e Comunicação brasileiras e indianas, enfatizando que o estágio de desenvolvimento de ambas nações no setor de software é decorrente: (1) das Políticas de Ciência, Tecnologia e Inovação adotadas pelos respectivos Estados, sobretudo a partir da segunda metade do século passado; (2) da capacidade de articulação política da indústria de informática local (SOFTEX e NASSCOM); e, (3) da efetiva participação das instituições de Pesquisa e Desenvolvimento no processo inovativo. No ano de 2003, foi firmado um convênio de cooperação entre Índia, Brasil e África do Sul (quando se criou o Fórum IBAS), visando à formação de um novo eixo de livre comércio, intitulado Sul-Sul . A iniciativa inovadora reúne países em via de desenvolvimento em prol de benefícios comuns no cenário internacional. Entretanto, algumas áreas são concorrentes e estratégicas, como o domínio da tecnologia de software. O presente estudo busca analisar o cenário desse setor e propor, enfim, uma agenda para integração Brasil-Índia, apontados como principais potências mundiais até 2050, junto à China e Rússia |