Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2016 |
Autor(a) principal: |
FERRAZ, Igor Cavalcanti |
Orientador(a): |
MARTINS, René Duarte |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Federal de Pernambuco
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Programa de Pós-Graduação: |
Programa de Pos Graduacao em Saude Humana e Meio Ambiente
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Brasil
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/28126
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Resumo: |
A Família Myrtaceae representa uma das famílias botânicas de maior expressão nos ecossistemas brasileiros do ponto de vista farmacológico. Estudos realizados com extratos brutos de espécies pertencentes a esse gênero demonstraram a presença de propriedades anti-inflamatórias, analgésicas, antifúngicas, hipotensora, antidiabética e antioxidante, com base em atividades terapêuticas relatadas na literatura. O objetivo geral deste estudo foi avaliar a atividade antinociceptiva e anti-inflamatória do óleo essencial das folhas de Eugenia brejoensis (OEEB). Foram realizados testes de toxicidade aguda, avaliação da atividade antinociceptiva, avaliação da performance motora e a avaliação anti-inflamatória no tratamento oral e sistêmico. Os experimentos in vivo foram realizados com camundongos Swiss, com idades entre 45 e 60 dias e doses de 30mg, 100mg e 300mg/kg, conforme metodologia adotada e aprovada pelo Comitê de Ética em Pesquisa Animal da Universidade Federal de Pernambuco. Conforme observado, o OEEB não apresentou toxicidade oral em dose teste de 3000 mg/kg. A atividade antinociceptiva foi observada em todas as doses testadas no modelo de contorção abdominal com diminuição significativa da quantidade de contorções abdominais observadas. No modelo de formalina, o OEEB apresentou atividade antinocioceptiva na fase neurogênica, nas doses de 100 e 300mg e apresentou atividade na fase inflamatória na dose de 300mg, enquanto que no teste da capsaicina intraplantar observou-se atividade antinociceptiva em todas as três doses estudadas. A atividade anti-inflamatória, no modelo de inflamação por óleo de cróton com tratamento sistêmico, ocorreu apenas com a dose de 300mg, enquanto que o tratamento tópico apresentou atividade nas doses de 100 e 300mg. Não foi observado distúrbio de marcha nos animais estudados, fato que reforça a ação antinociceptiva nos modelos estudados. |