Divergência de sentido dos falsos amigos : uma análise histórico-contrastiva nas línguas portuguesa e espanhola
Ano de defesa: | 2023 |
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Autor(a) principal: | |
Orientador(a): | |
Banca de defesa: | |
Tipo de documento: | Tese |
Tipo de acesso: | Acesso aberto |
Idioma: | por |
Instituição de defesa: |
Universidade Federal de Pernambuco
UFPE Brasil Programa de Pos Graduacao em Letras |
Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: | |
Link de acesso: | https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/51996 |
Resumo: | Este trabalho observou, por meio de uma perspectiva histórico-contrastiva, as motivações semânticas que estão por trás da não correspondência de sentido dos falsos amigos português/espanhol. Para tanto, embasou suas reflexões em Miranda Poza (2014) quando observa o viés histórico como forma plausível de resposta à nãocorrespondência semântica entre pares de palavras com forma igual ou parecida. Para investigação estrutural dos verbetes, considerou as análises de Masip (2013), que examina esses pares de palavras desde a perspectiva sincrônica. Para a análise histórica, os verbetes da língua portuguesa foram extraídos da obra Dicionário Etimológico da Língua Portuguesa (1995) e os da língua espanhola do Diccionario Crítico Etimológico Castellano e Hispánico (1983). Assim, por meio dessa linha investigativa, esta pesquisa propôs um método que sirva tanto para docentes quanto para discentes que queiram desvendar o imbróglio do porquê de homônimos e de parônimos manifestarem acepções particulares de uso, considerando que a não correspondência semântica se deve a fatores históricos e evolutivos de cada um dos termos em contraste. |