Mapeamento do embasamento da sub-bacia Olinda-PE e sub-bacia Alhandra-PB usando modelagem gravimétrica e magnetométrica 2-D e 3-D

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2009
Autor(a) principal: Rodrigues Tavares Junior, João
Orientador(a): de Barros Correia, Paulo
Banca de defesa: Não Informado pela instituição
Tipo de documento: Tese
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Universidade Federal de Pernambuco
Programa de Pós-Graduação: Não Informado pela instituição
Departamento: Não Informado pela instituição
País: Não Informado pela instituição
Palavras-chave em Português:
Link de acesso: https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/6232
Resumo: Este trabalho apresenta os resultados da tese de doutorado sobre o mapeamento da geometria do embasamento da Sub-Bacia Olinda e Sub-Bacia Alhandra da Bacia Paraíba, utilizando o método gravimétrico e magnetométrico em uma área de 725 km2, nos municípios de Goiana PE, Pitimbú PB, Alhandra PB e Caaporã PB, NE do Brasil. Foram utilizadas 213 estações gravimétricas e 129 magnéticas, elaborados os respectivos mapas no software Oasis montaj, e a modelagem inversa 2-D gravimétrica e magnética, e 3-D gravimétrica, do embasamento em domínio continental. Os dados gravimétricos foram cedidos pelo Laboratório de Geofísica Aplicada da Universidade Federal de Pernambuco, e os mapas recalculados. Os dados magnéticos foram obtidos usando o magnetômetro de campo total de bombeamento ótico SM-5. De acordo com a denominação dada nesta tese, foram propostos o Horst de Cupissura, Graben de Goiana, Horst de Tejucupapo, Graben de Itapirema e Horst de Carrrapicho. O Graben de Goiana tem profundidade em torno de 380 m, e as isópacas entre 200 m e 400 m se estendem de norte a sul nas sub-bacias. A Sub-Bacia Olinda mostra profundidades médias de espessura sedimentar maiores do que a Sub-Bacia Alhandra. Este mapeamento indicou profundidades entre 30m e 440m, espessura sedimentar de até 420 m, espessura crustal de 25 km. A distribuição das estruturas é coerente com um modelo de cisalhamento rúptil dextral, onde a fratura de Ridel R é paralela às falhas NE-SW, e a R é paralela às falhas sinistrais NW-SE. Um banco de dados foi desenvolvido e usado no planejamento e execução do levantamento magnético, baseado na visualização de dados no ARCVIEW-GIS em carta-imagem e mapa-temático