Estudo da aprendizagem na rotina de contratação de serviços da Superintendência de Infraestrutura da UFPE após a Instrução Normativa 05 de 2017 do Ministério do Planejamento
Ano de defesa: | 2020 |
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Autor(a) principal: | |
Orientador(a): | |
Banca de defesa: | |
Tipo de documento: | Dissertação |
Tipo de acesso: | Acesso aberto |
Idioma: | por |
Instituição de defesa: |
Universidade Federal de Pernambuco
UFPE Brasil Programa de Pos Graduacao em Administracao - Profissional |
Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: | |
Link de acesso: | https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/38516 |
Resumo: | Em decorrência da Instrução Normativa 05/2017 da SEGES/MP, a rotina de contratações de serviços da Superintendência de Infraestrutura da Universidade Federal de Pernambuco sofreu alterações, gerando a necessidade de aprendizagem dos servidores para sua aplicação aos processos. Diante deste contexto, o objetivo do presente estudo foi compreender como ocorre a aprendizagem dos integrantes das equipes de planejamento das contratações da SINFRA da UFPE na rotina de contratação de serviços após as exigências da IN nº 05/2017 da SEGES/MP. Para alcançá-lo optou-se pelo estudo de caso qualitativo, mediante análise de conteúdo categorial dos dados coletados em documentos, observação da pesquisadora e entrevistas semi-estruturadas, aplicadas a dez servidores que compõem equipes de planejamento das contratações de serviços na SINFRA/UFPE. Da análise dos dados foi possível identificar que na SINFRA as formas predominantes de aquisição do conhecimento ocorrem por iniciativa própria, com pesquisas em processos anteriores e de outras Instituições, legislação, seguindo modelos de documentos já adotados e pela troca de informações e experiências com colegas, portanto, o aprendizado ocorre na prática das atividades. Como achado do estudo, identificou-se um questionamento à atuação da gestão, que por não formalizar a rotina em fluxogramas, nem padronizar a interpretação da norma, enseja dificuldades no desenvolvimento das atividades nessa rotina. Diante dessas constatações acredita-se que o trabalho contribuiu com informações que poderão auxiliar a gestão da UFPE em busca de maior eficiência para suas contratações. |