Estudo da aprendizagem na rotina de contratação de serviços da Superintendência de Infraestrutura da UFPE após a Instrução Normativa 05 de 2017 do Ministério do Planejamento

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2020
Autor(a) principal: TAVARES, Daniela Lira
Orientador(a): JERÔNIMO, Taciana de Barros
Banca de defesa: Não Informado pela instituição
Tipo de documento: Dissertação
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Universidade Federal de Pernambuco
Programa de Pós-Graduação: Programa de Pos Graduacao em Administracao - Profissional
Departamento: Não Informado pela instituição
País: Brasil
Palavras-chave em Português:
Link de acesso: https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/38516
Resumo: Em decorrência da Instrução Normativa 05/2017 da SEGES/MP, a rotina de contratações de serviços da Superintendência de Infraestrutura da Universidade Federal de Pernambuco sofreu alterações, gerando a necessidade de aprendizagem dos servidores para sua aplicação aos processos. Diante deste contexto, o objetivo do presente estudo foi compreender como ocorre a aprendizagem dos integrantes das equipes de planejamento das contratações da SINFRA da UFPE na rotina de contratação de serviços após as exigências da IN nº 05/2017 da SEGES/MP. Para alcançá-lo optou-se pelo estudo de caso qualitativo, mediante análise de conteúdo categorial dos dados coletados em documentos, observação da pesquisadora e entrevistas semi-estruturadas, aplicadas a dez servidores que compõem equipes de planejamento das contratações de serviços na SINFRA/UFPE. Da análise dos dados foi possível identificar que na SINFRA as formas predominantes de aquisição do conhecimento ocorrem por iniciativa própria, com pesquisas em processos anteriores e de outras Instituições, legislação, seguindo modelos de documentos já adotados e pela troca de informações e experiências com colegas, portanto, o aprendizado ocorre na prática das atividades. Como achado do estudo, identificou-se um questionamento à atuação da gestão, que por não formalizar a rotina em fluxogramas, nem padronizar a interpretação da norma, enseja dificuldades no desenvolvimento das atividades nessa rotina. Diante dessas constatações acredita-se que o trabalho contribuiu com informações que poderão auxiliar a gestão da UFPE em busca de maior eficiência para suas contratações.