Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2009 |
Autor(a) principal: |
MELO, Maíra Espíndola Silva de |
Orientador(a): |
MACIEL, Maria Amelia Vieira |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Federal de Pernambuco
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/7212
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Resumo: |
O objetivo do presente trabalho foi verificar se isolados de K. pneumoniae provenientes de Recife-PE, Brasil, estão agrupados em diferentes grupos filogenéticos e se esses grupos estão relacionados com origem de isolamento e perfil fenotípico de resistência a antimicrobianos. Portanto, foram analisados 94 isolados de K. pneumoniae, provenientes de infecções hospitalares e comunitárias e da microbiota normal de crianças saudáveis, pelo método de difusão de disco para detecção de susceptibilidade a agentes antimicrobianos, pelo teste de sinergia do disco duplo para detecção de ESBLs e pela fermentação do adonitol. Também foi realizada a PCR com primers específicos para amplificação do gene gyrA e o produto de amplificação foi digerido com as enzimas de restrição TaqI e HaeIII para identificação dos grupos filogenéticos (KpI, KpII, KpIII), como foi descrito para esta espécie em outros países. A PCR-RFLP também mostrou uma maior ocorrência do grupo KpI nos isolados hospitalares e comunitários. Por outro lado, os grupos KpII e KpIII foram encontrados principalmente em isolados da microbiota normal e em menor proporção em isolados patogênicos. A resistência às cefalosporinas de 3ª geração, aztreonam, imipenem, amoxicilina/ácido clavulânico e estreptomicina somente foi observada em isolados do grupo KpI. Os maiores percentuais de resistência foram encontrados no grupo KpI, seguido dos grupos KpII e KpIII. As diferenças na distribuição, freqüência, origem e resistência dos grupos filogenéticos de K. pneumoniae observadas neste estudo sugerem características patogênicas e epidemiológicas distintas entre os três grupos, o que pode ser relevante para o controle de infecções causadas por K. pneumoniae |