Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2011 |
Autor(a) principal: |
LISBOA, Breno Almeida Vaz |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Federal de Pernambuco
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/7578
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Resumo: |
Este trabalho se dedica a estudar a Câmara de Olinda nas primeiras décadas do século XVIII, após a Guerra dos Mascates. Neste caso, buscamos perceber não simplesmente o funcionamento da instituição, mas como era ela usada para viabilizar os interesses das elites locais. Assim o fazemos levando em conta que uma das principais características de uma câmara municipal no mundo ultramarino português era representar os interesses e demandas das elites coloniais. Também buscamos perceber como a açucarocracia de Olinda reage à derrota na Guerra dos Mascates e de que forma passa a conviver com um novo núcleo de poder local, a Câmara do Recife, enfatizando que se trata de um período de tensão ainda reinante na capitania. Além disso, analisamos nesse contexto como a Câmara de Olinda se relaciona com os outros poderes da capitania, destacando eventuais problemas e conflitos em torno da governança da terra. De tal forma que as relações entre poder local e poder central e a capacidade de negociação das elites do açúcar de Olinda com a Coroa nortearam nossa análise neste trabalho. Assim, percebemos que as ações da Coroa na capitania eram pensadas e repensadas levando sempre em conta o orgulho e a tradição revoltosa da nobreza da terra |