Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2004 |
Autor(a) principal: |
Lúcia de Lucena Moura, Vera |
Orientador(a): |
Padilha Peixoto Pinto, Abuêndia |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Tese
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Federal de Pernambuco
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/7700
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Resumo: |
Minha experiência como professora de Prática de Ensino de Inglês e os projetos que desenvolvi com professores e alunos de escolas estaduais parecem indicar a existência do predomínio de abordagens estruturalistas no ensino de inglês na Rede Pública, privilegiando o estudo léxico gramatical em detrimento dos usos da língua em contextos comunicativos. Por isso, é comum existir uma centralização das atividades didáticas na figura do professor, ao mesmo tempo em que ocorre um desestímulo à colaboração entre os alunos visando à aprendizagem. Pelas razões expostas, foi desenvolvido um estudo, com bases sociointeracionistas, com o objetivo principal de promover a intervenção pedagógica da professora-pesquisadora, numa sala de aula do ensino fundamental, para posterior análise de sua mediação com os alunos assim como a dos alunos entre si, com a finalidade de buscar caminhos alternativos para o ensino de inglês em escola pública. Para tanto, foram utilizados os seguintes instrumentos para a coleta de dados: um questionário, um teste de sondagem, um pré-teste, um pós-teste, gravações em áudio e em vídeo, atividades e diários reflexivos. Os resultados da pesquisa demonstraram que a mediação da professora-pesquisadora com os alunos e a dos alunos entre si contribuíram para o desenvolvimento da habilidade de leitura em língua inglesa, para uma maior socialização dos sujeitos assim como iniciaram a preparação dos alunos para a produção de textos. O sucesso da mediação deveu-se, portanto, não só a fatores cognitivos, mas a fatores socioafetivos tais como o aumento da auto-estima e o respeito às diferenças individuais |