Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2010 |
Autor(a) principal: |
Vasconcelos Lopes, Diana |
Orientador(a): |
Padilha Peixoto Pinto, Abuêndia |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Tese
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Federal de Pernambuco
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/7443
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Resumo: |
O atual contexto de ensino-aprendizagem do inglês como língua estrangeira ainda permanece, muitas vezes, restrito à mera memorização e reprodução mecânica de conteúdos gramaticais e itens lexicais por parte dos aprendizes. Essa prática de ensino de línguas em geral obriga o professor a colocar-se como o centro das ações em sala de aula. O aluno, por sua vez permanece na dependência das escolhas feitas pelo professor para a condução do processo de ensino-aprendizagem. É necessário, portanto, buscar modelos alternativos para o ensino de línguas, nas quais a ênfase da prática escolar passe a recair sobre as formas interacionistas de aprendizagem. Em vista do exposto e fundamentado, entre outros, nas teorias de Vygotsky (1984/1988), Piaget (1978) e Bakhtin (1988/1992), esse trabalho visa investigar de que modo alunos de inglês como língua estrangeira podem ser beneficiados em sua aprendizagem da escrita em língua inglesa, uma vez submetidos, em sala de aula, às práticas de aprendizagem cooperativa e ao trabalho colaborativo com um parceiro de atividades em nível semelhante de conhecimento. Para tanto, os alunos foram organizados em pequenos grupos de trabalho e participaram conjuntamente de uma série de atividades planejadas para a aprendizagem da escrita de uma carta formal de solicitação e de um texto de opinião em inglês. Além disso, os alunos também interagiram em pares, no sentido de oferecer apoio, assistência e motivação ao colega em seu percurso evolutivo de aprendizagem. As pesquisas proporcionaram maior compreensão acerca dos fatores linguístico-cognitivos e sociointerativos envolvidos no processo de ensino-aprendizagem da escrita em língua estrangeira. As investigações concentraram-se em torno do trabalho cooperativo, da interação e da mediação do(s) interlocutor(es) na construção conjunta do conhecimento. Com base nas análises dos resultados, o trabalho conclui que, em ambientes configurados para a aprendizagem cooperativa, o aprendiz é beneficiado com mais oportunidades para aperfeiçoar suas habilidades comunicativas na língua-alvo, além de desenvolver formas mais elevadas de raciocínio, reduzir a dependência da ação assistencial do professor e aumentar o grau de motivação para futuras aprendizagens |