Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2019 |
Autor(a) principal: |
SILVA FILHO, Carlos Nobre e |
Orientador(a): |
MARTELLI, Petrônio José de Lima |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Federal de Pernambuco
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Programa de Pós-Graduação: |
Programa de Pos Graduacao em Saude Coletiva
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Brasil
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/38830
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Resumo: |
A dificuldade de contratação e fixação do profissional médico pelos municípios brasileiros, principalmente nas regiões mais carentes economicamente e com maior perfil de vulnerabilidade, sempre foi um importante entrave para a consolidação da Atenção Básica no Brasil. Ao longo dos anos, diversas políticas públicas foram lançadas com o intuito de aumentar a cobertura desse profissional à população. Entre eles, o Programa Mais Médicos, de julho de 2013, conseguiu fazer o provimento de mais de 14 mil médicos em um ano, tornando-se um dos maiores programas de provimento emergencial de médicos do mundo. O objetivo deste trabalho foi compreender a variação da cobertura das Equipes de Saúde da Família após um ano do Programa Mais Médicos, utilizando bancos de dados secundários e análise estatística. Identificaram-se municípios brasileiros por adesão ao programa por porte populacional, IDH e região, bem como a cobertura máxima de ESF. Foi observado um aumento na cobertura de ESF menor que o esperado. Além disso, pôde-se perceber aumento real na cobertura da ESF no Brasil e, mesmo sem o aumento esperado de cobertura em 3.190 municípios, uma oferta mais regular de médicos, com cumprimento real da carga horária e o provimento de médicos na maioria dos municípios prioritários. |