Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2006 |
Autor(a) principal: |
ANDRADE, José Armando de |
Orientador(a): |
BARROS, Kazue Saito Monteiro de |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Federal de Pernambuco
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/7821
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Resumo: |
Este trabalho tem por objetivo investigar como o discurso e as práticas do professor interferem na produção textual de seus alunos. O foco recai sobre dois fenômenos bastante recorrentes na fala: a repetição e os marcadores discursivos. Foram comparadas trinta redações de alunos de segunda e quarta séries produzidas como atividade escolar e em contexto fora da sala de aula. Teoricamente, parte dos pressupostos do Sociointeracionismo Discursivo e Cognitivista e considera a perspectiva da relação entre a fala e a escrita. As análises evidenciam, primeiro, que o discurso do professor em sala de aula influencia diretamente os textos dos alunos ali produzidos e, segundo, que a produção textual varia de acordo com o contexto situacional de produção, a saber, em sala de aula e fora dela. Em ambos os casos, os resultados refletem-se nas formas de ocorrência da repetição e dos marcadores discursivos. O estudo aponta para a necessidade da escola adotar e praticar a noção de gênero textual no ensino da produção textual, visto que os alunos se apropriam de maneira pragmática das estratégias discursivas que só a noção de gênero textual permite discriminar |