Percepção ambiental de servidores da UFPE em relação às ações de sustentabilidade do Plano de Gestão de Logística Sustentável (PLS)

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2024
Autor(a) principal: SERAFIM, Edvânia Maria Pereira
Orientador(a): Não Informado pela instituição
Banca de defesa: Não Informado pela instituição
Tipo de documento: Dissertação
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Universidade Federal de Pernambuco
UFPE
Brasil
Programa de Pos Graduacao em Desenvolvimento e Meio Ambiente
Programa de Pós-Graduação: Não Informado pela instituição
Departamento: Não Informado pela instituição
País: Não Informado pela instituição
Palavras-chave em Português:
Link de acesso: https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/60225
Resumo: Esta pesquisa teve como objetivo geral investigar a percepção dos servidores da Universidade Federal de Pernambuco (UFPE) frente às ações de sustentabilidade implantadas no seu Plano de Gestão Logística Sustentável (PLS). Metodologicamente foi aplicado um questionário como instrumento de coleta de dados, cuja análise foi pautada na tabulação, categorização, tratamento estatístico e interpretação das informações, a fim de seguir o delineamento da pesquisa. A pesquisa evidenciou que o segmento dos servidores da UFPE demonstrou uma certa sensibilidade às questões ambientais, com indícios de compreensão da temática e envolvimento em práticas sustentáveis no cotidiano, porém sem reprodução desse engajamento nas práticas ambientais realizadas dentro da universidade. Observou-se um expressivo desconhecimento da categoria sobre o que representa o Plano de Gestão de Logística Sustentável e sobre a existência desse documento na UFPE. Os resultados apontaram ainda para um sentimento expresso da categoria sobre lacunas na comunicação, divulgação e formação para a comunidade acadêmica sobre a Gestão ambiental adotada pela instituição. Depreende-se, então, um potencial de engajamento dos profissionais da UFPE, os quais, por meio de estímulos de iniciativas de planejamento, gestão, comunicação e formação, podem se tornar um capital humano atuante no plano ambiental proposto pela instituição.