Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2022 |
Autor(a) principal: |
JANISZEWSKI, Vanessa |
Orientador(a): |
HORTON, Katherine Elizabeth |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Tese
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
eng |
Instituição de defesa: |
Universidade Federal de Pernambuco
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Programa de Pós-Graduação: |
Programa de Pos Graduacao em Ciencias Contabeis
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Brasil
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/47257
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Resumo: |
O presente trabalho busca aprimorar a compreensão a respeito de empresas financiadas por capital de risco e métodos de se alcançar sua mensuração quanto a diferentes critérios de sucesso. Para tanto, esta tese é dividida em quatro capítulos: (i) estudo bibliográfico a respeito de empresas financiadas por capital de risco, sua origem, fundamentação teórica e desenvolvimento; (ii) revisão sistemática de estudos empíricos que levantam ‘successo’ como métrica de mensuração das empresas financiadas por capital de risco e como tais definições se relacionam com diferentes variáveis preditivas; (iii) estudo empírico com dados de empresas de empresas brasileiras financiadas por capital de risco, o qual faz uso de variáveis independentes não financeiras e cinco definições de sucesso, a fim de propor diferentes modelos de regressão estatística não lineares, e; (iv) discussão geral ressaltando os principais achados, limitações e pesquisas futuras. A presente pesquisa levantou que existem cinco grupos comumente utilizados pela academia quanto à definição de sucesso, são eles: saídas (exits), sobrevivência, montante de capital de investimento levantado, número de rodadas de investimento e escalas autodesenvolvidas. Diferentes definições de sucesso podem sim levar a diferentes resultados. Em nossa pesquisa empírica com dados brasileiros, como principal resultado, foi encontrado que montante de capital de investimento levantado é a variável dependente que possui um maior poder associativo com as variáveis não financeiras levantadas, apresentando um KS máximo de 37% e AuRoc de 0,82. As variáveis independentes que mais se destacam foram quanto à educação estrangeira dos fundadores, portador de diploma MBA e quantidade de fundadores sócios. |