Ciência, política e normatividade: dilemas metodológicos

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2011
Autor(a) principal: Oliveira do Nascimento, Emerson
Orientador(a): da Cunha Rezende, Flávio
Banca de defesa: Não Informado pela instituição
Tipo de documento: Tese
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Universidade Federal de Pernambuco
Programa de Pós-Graduação: Não Informado pela instituição
Departamento: Não Informado pela instituição
País: Não Informado pela instituição
Palavras-chave em Português:
Link de acesso: https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/1472
Resumo: A ciência política pode ser considerada uma ciência dividida. De um lado, os chamados teóricos da política, pejorativamente rotulados de normativos, do outro, os cientistas políticos que se autodenominam empíricos. Aqui trataremos da problemática que se fundamenta sobre uma compreensão equivocada da relação entre teoria e método no seio da ciência política contemporânea. Para elucidar esta questão dedicamos nossa atenção ao processo de institucionalização da ciência política americana nos idos de 1950 e 1960 e os problemas que nasceram da opção por um modelo positivista de ciência e os impactos da chamada revolução behaviorista sobre a nossa disciplina