Canta Cantos: uma forma alternativa de se fazer Geografia
Ano de defesa: | 2010 |
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Autor(a) principal: | |
Orientador(a): | |
Banca de defesa: | |
Tipo de documento: | Dissertação |
Tipo de acesso: | Acesso aberto |
Idioma: | por |
Instituição de defesa: |
Universidade Federal de Minas Gerais
UFMG |
Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: | |
Link de acesso: | http://hdl.handle.net/1843/MPBB-88PFBK |
Resumo: | A Geografia precisa ser feita de uma única forma? Qual é a verdadeira Geografia? É possível fazer Geografia de diversas maneiras? Essas três questões subsidiam grande parte desta dissertação, que aborda desde as transformações históricas do método científico (Capítulo 1), a história da Geografia moderna segundo os métodos adotados pelos geógrafos (Capítulo 2), a importância da divulgação científica para a ciência moderna como um todo e o esforço do projeto Canta Cantos de divulgação do conhecimento geográfico (Capítulo 3) até uma avaliação participativa do micro-programa de rádio de Geografia Canta Cantos (Capítulo 4), veiculado atualmente de terça-feira a domingo, às 21:15, na UFMG Educativa 104,5 FM de Belo Horizonte (www.ufmg.br/radio/). Ao mesmo tempo em que se constata a existência de incontáveis formas de se conhecer a realidade, conclui-se que a ciência moderna não dispõe de mecanismos lógicos (nem racionais, nem empfricos) bons o bastante para determinar qual método de conhecimento é o melhor de todos. Nesse sentido, a Geografia moderna não é uma exceção, pois oferece, desde meados do século XIX, diferentes formas de se apreender o espaço, sem que uma seja necessariamente mais adequada ou mais relevante do que a outra. Recomenda-se, portanto, considerar a maior quantidade e qualidade de Geografias possível, porque cada uma delas (científica ou não) revela uma face da realidade espacial que, em última instância, é o que todos os geógrafos querem conhecer. |