Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2011 |
Autor(a) principal: |
SOUZA, José Augusto Lima de |
Orientador(a): |
MAIA, Maria Leonor Alves |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Federal de Pernambuco
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/5437
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Resumo: |
Esta dissertação baseia-se no argumento que a implantação de bicicletários nas estações de trens e metrô facilita a intermodalidade bicicleta-trem, aumenta o poder de atração do transporte público para a população que reside no entorno desses terminais, e melhora a acessibilidade às estações dos sistemas metroferroviários. O tema se justifica em função da necessidade de se buscar um novo modelo de mobilidade urbana, com baixa emissão de carbono, inserindo a bicicleta como meio de transporte cotidiano e modo alimentador do transporte público, visto ser uma alternativa viável e de baixo custo, que trás consigo ganhos para toda sociedade. Os objetivos principais são diagnosticar o potencial ciclável no entorno de uma estação metroferroviária, propondo a utilização da bicicleta como modo alimentador desses sistemas e favorecer a intermodalidade bicicleta-trem. Também oferece referências que podem ajudar na implantação de bicicletários nas estações metroferroviárias. O referencial teórico insere-se nas recentes abordagens da mobilidade urbana, integração de modais de transporte e intermodalidade bicicleta-transporte público, que ampliam o poder de atração do transporte público. O estudo empírico foi desenvolvido no entorno da Estação Camaragibe, Município de Camaragibe, Região Metropolitana de Recife (RMR). A metodologia aplicada consistiu em uma pesquisa domiciliar, onde se utilizou o SAS, método probabilístico de amostragem por conglomerado, em dois estágios, numa área localizada num raio entre 500 e 1000 metros do eixo da estação metroferroviária pesquisada. Os resultados mostram que há um forte potencial ciclístico para a integração bicicleta-trem, em função do perfil sócio-econômico da área e de condições ambientais favoráveis, para que ocorra essa intermodalidade. Essa tendência se revelou para a estação pesquisada. Ficou evidente que estacionamentos para bicicletas nas estações metroferroviárias influenciam diretamente nas decisões de escolhas modais de transporte para o deslocamento dos moradores que residem nesses entornos |