Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2014 |
Autor(a) principal: |
ARAUJO, Leila Barros |
Orientador(a): |
JUCÁ, José Fernando Thomé |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Federal de Pernambuco
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/10832
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Resumo: |
Os aterros sanitários são grandes emissores de gás metano, por isso, devem possuir sistemas capazes de diminuir as emissões através do aproveitamento, queima e/ou drenagem do metano. Neste sentido, as camadas de cobertura contribuem para reduzir as emissões fugitivas que escapam por elas. Assim, são realizados estudos para encontrar camadas alternativas com o uso de compostos orgânicos, que através das bactérias metanotróficas, podem oxidar o metano, aumentando a eficiência da camada, como realizado nessa pesquisa. O presente trabalho objetivou analisar a eficiência da oxidação do metano, através da amostragem dos gases em diferentes pontos de uma coluna experimental, simulando a camada de cobertura utilizada em uma célula experimental de um aterro sanitário. A coluna foi confeccionada com segmentos de tubo plástico rígido com diâmetro interno de 15 cm e altura total de 75 cm. A coluna foi preenchida com 30 cm de solo compactado sobreposta com 30 cm de mistura de 50% de solo mais 50% de composto orgânico e instrumentada com sensores para medir temperatura, condutividade elétrica e umidade, com os dados armazenados em datalogger. O fluxo de gás metano injetado foi de 0,5 NL/h controlado por rotâmetros e feita leitura dos gases com o detector portátil de gases. Após os ensaios, foi verificado que a mistura de solo+composto utilizada mostrou-se adequada para a oxidação, mas não se pode concluir que todo o gás metano foi oxidado, e sim que há uma tendência de oxidação na camada, onde a coluna reteve, em média, 60% do gás metano injetado. |