O agronegócio brasileiro e o protecionismo internacional

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2003
Autor(a) principal: COSTA, Lucilio Araújo
Orientador(a): GALVÃO, Olímpio José de Arroxelas
Banca de defesa: Não Informado pela instituição
Tipo de documento: Dissertação
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Universidade Federal de Pernambuco
Programa de Pós-Graduação: Não Informado pela instituição
Departamento: Não Informado pela instituição
País: Não Informado pela instituição
Palavras-chave em Português:
Link de acesso: https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/4185
Resumo: O objetivo desta pesquisa é analisar as barreiras comerciais impostas pelas nações desenvolvidas às exportações do agronegócio brasileiro e o impacto que essas medidas causam na competitividade das exportações agrícolas brasileiras. O estudo destaca também os tipos de barreiras e os percentuais tarifários utilizados por cada um dos 12 (doze) principais parceiros comerciais do Brasil. Além das barreiras tarifárias a pesquisa também aborda a mais nova forma de protecionismo que é a aplicação de barreiras técnicas formadas por normas e regulamentos sanitários, fitossanitários e de saúde animal que funcionam como obstáculos ao comércio de produtos agropecuários. Aborda-se ainda a função dos organismos multilaterais que disciplinam o comércio internacional, enfatizando-se o papel do GATT e da Organização Mundial do Comércio (OMC) e os esforços feitos por estas entidades para tornar o comércio entre as nações mais equânime, fazendo com que sejam cumpridos os acordos multilaterais assinados, beneficiando, assim, tanto as nações compradoras de produtos agrícolas como aquelas vendedoras.