Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2004 |
Autor(a) principal: |
Cláudia Barbosa Maurício da Fonseca, Antonietta |
Orientador(a): |
Marcelino Filho, Milton |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Federal de Pernambuco
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/5089
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Resumo: |
O objetivo deste trabalho foi verificar se existe diferença nos padrões dos sinais eletromiográficos durante a fadiga muscular em contração isométrica voluntária durante o teste de preensão manual, em indivíduos com peso normal e com sobrepeso. Foram estudados 42 voluntários do sexo masculino, com idade entre 18 e 30 anos, saudáveis, não fumantes e não atletas, distribuídos em três grupos de acordo com o índice de massa corporal (IMC): controle (n=16, IMC entre 18,5 e 24,99 Kg/m2), sobrepeso grau 1 SP1 (n=14, IMC entre 25 e 29,99 Kg/m2) e sobrepeso grau 2 SP2 (n=12, IMC entre 30 e 39,99 Kg/m2). Após a determinação da força de contração voluntária máxima (CVM), os indivíduos foram submetidos a teste de preensão manual com cargas de 30% e 50% da CVM e registro simultâneo da atividade eletromiográfica dos músculos flexores dos dedos. A partir dos valores de freqüência e amplitude do sinal (RMS), foram obtidos gráficos com a variação destes parâmetros em função do tempo. Os resultados encontrados foram utilizados para análise estatística através do programa Sigma Stat 32, com a aplicação do teste de Análise de Variância, considerando p< 0,05 o limite de significância. O valor RMS máximo e o tempo total foram maiores nos indivíduos do grupo controle para contrações com 30% da CVM. O tempo limiar foi menor nos grupos de sobrepeso para 50% da CVM. A determinação do limiar eletromiográfico da fadiga muscular pode ser melhor evidenciada com 50% da CVM sendo clara a visualização do decréscimo da freqüência média e concomitante elevação no valor da RMS. Estes resultados estão de acordo com os encontrados na literatura com relação aos baixos valores obtidos por indivíduos obesos em testes de esforço físico, sugerindo a tendência de maior hipertrofia de fibras oxidativas nos indivíduos com peso normal |