Detalhes bibliográficos
| Ano de defesa: |
2017 |
| Autor(a) principal: |
TEIXEIRA, Mariana Cockles |
| Orientador(a): |
STEINER, Andrea Quirino |
| Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
| Tipo de documento: |
Dissertação
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| Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
| Idioma: |
por |
| Instituição de defesa: |
Universidade Federal de Pernambuco
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| Programa de Pós-Graduação: |
Programa de Pos Graduacao em Ciencia Politica
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| Departamento: |
Não Informado pela instituição
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| País: |
Brasil
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| Palavras-chave em Português: |
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| Link de acesso: |
https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/30757
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Resumo: |
Este trabalho foca nas experiências e desafios particulares das mulheres que fazem parte da carreira diplomática brasileira. É apresentada uma análise prática sobre as barreiras enfrentadas pelas diplomatas, especialmente no que se refere ao processo de progressão profissional na carreira. Parte-se do pressuposto de que a desigualdade de gênero dentro da carreira é resultado da interação entre instituições formais e informais que refletem as ideias, práticas e expectativas da cultura e socialização de gênero. Para verificar esta relação, são testadas algumas das hipóteses geradas a partir da literatura sobre o tema e de entrevistas realizadas com as diplomatas, analisando dados primários que foram gerados pela realização de um survey com homens e mulheres da carreira. Em geral, verificamos que a maioria das mulheres percebem e/ou experimentaram atitudes discriminatórias dentro do ambiente de trabalho. Também verificamos que o formato atual do processo de concessão de promoções apresenta características sobre as quais os homens têm vantagem em relação às mulheres da carreira. Ao final, apontamos algumas recomendações de mudanças práticas e sugestões para agenda de pesquisa. |
