Detalhes bibliográficos
| Ano de defesa: |
2010 |
| Autor(a) principal: |
Saulo Bezerra dos Santos, Helton |
| Orientador(a): |
Chaves Rêgo, Leandro |
| Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
| Tipo de documento: |
Dissertação
|
| Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
| Idioma: |
por |
| Instituição de defesa: |
Universidade Federal de Pernambuco
|
| Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
|
| Departamento: |
Não Informado pela instituição
|
| País: |
Não Informado pela instituição
|
| Palavras-chave em Português: |
|
| Link de acesso: |
https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/6010
|
Resumo: |
Este trabalho estuda as interações entre as políticas monetária e fiscal numa abordagem de teoria dos jogos. A coordenação entre essas duas políticas é essencial, uma vez que certas decisões tomadas por uma instituição podem ter efeitos desastrosos sobre a outra instituição, resultando em perda de bem estar social. Nesse sentido, foram derivadas as políticas monetária e fiscal ótimas em três contextos de coordenação ou formas de interação: quando as duas instituições minimizam sua perda apenas levando em conta seus objetivos, essa solução é conhecida como solução de Nash; quando uma instituição escolhe primeiro como proceder e a outra segue, num mecanismo conhecido como solução de Stackelberg; quando as instituições se comportam de forma cooperativa, buscando objetivos em comum. No caso brasileiro, as simulações dos modelos derivados nesses regimes de coordenação apontam uma perda mínima quando há uma solução de Stackelberg, mais especificamente quando a política monetária é a líder. Esse resultado é corroborado por outros tralhados |
