Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2013 |
Autor(a) principal: |
Melo, Kécia Alessandra de Lima |
Orientador(a): |
Oliveira Filho, Pedro de |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Federal de Pernambuco
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/10138
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Resumo: |
Em decorrência das alterações históricas ocorridas nas últimas décadas, a família tem buscado o Direito como um terceiro que participa do conflito, como uma espécie de solucionador. Partindo desse contexto, buscou-se compreender as especificidades das relações entre os saberes da Psicologia e do Direito na prática da Mediação de Conflitos Familiares. Para a consecução dos objetivos deste estudo, foram analisadas, através das produções discursivas de psicólogos, as relações estabelecidas entre os saberes da Psicologia e do Direito no âmbito da mediação familiar, o papel do saber e das práticas psicológicas no contexto da Mediação e o significado da Mediação. Participaram da pesquisa oito psicólogos que atuam ou atuaram como mediadores familiares nas Centrais e Câmaras de Mediação, Conciliação e Arbitragem do TJPE. Destes oito participantes, apenas um era do sexo masculino e sete do sexo feminino, suas idades variavam entre 27 e 54 anos. Após os esclarecimentos necessários os participantes assinaram o TCLE. O instrumento utilizado foi a entrevista semiestruturada. Para a análise dos dados adotou-se a técnica de análise de discurso desenvolvida pela Psicologia Social Discursiva. A análise das entrevistas mostrou que os psicólogos constroem a mediação como uma prática plena de possibilidades terapêuticas, que visa à autonomia das partes. Percebeu-se também que os mediadores psicólogos percebem-se mais capacitados do que os operadores do direito para solucionar os conflitos por se sentirem especialistas em emoções humanas. |