Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2005 |
Autor(a) principal: |
SANTOS, Dayse Amâncio dos |
Orientador(a): |
SCOTT, Russell Parry |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Tese
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Federal de Pernambuco
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/635
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Resumo: |
Este trabalho analisa as implicações de se definir a família como foco numa política pública de saúde, neste caso, o Programa de Saúde da Família (PSF). O programa teve início em 1994 num contexto de valorização da família internacionalmente. O estudo foi realizado no município do Cabo de Santo Agostinho, Pernambuco, Brasil. Foram realizados grupos de discussões, observação participante e entrevistas com profissionais de 10 unidades de saúde e de outros serviços relacionados com o PSF. Nos dados pesquisados identificamos o cadastro das famílias, por casa, como algo que dificulta o trabalho das equipes, haja vista a intensa dinâmica familiar. No PSF, o atendimento às famílias é organizado de acordo com as gerações; isto é, infância, adolescentes, adultos e idosos. Essa divisão está relacionada com os problemas de saúde mais comuns em cada faixa etária e com as prioridades do programa. A formação acadêmica dos profissionais, voltada para o enfoque biomédico, limita a percepção da família de forma integral e dificulta a interação com a comunidade. Esses resultados permitem afirmar a necessidade de uma visão mais humana e social na formação dos profissionais do programa |