As políticas de desenvolvimento econômico e social para o semi-árido durante o regime militar (1964-1985)

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2011
Autor(a) principal: ALBUQUERQUE, Alexandre Black de
Orientador(a): SANTOS, Ana Maria Barros dos
Banca de defesa: Não Informado pela instituição
Tipo de documento: Dissertação
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Universidade Federal de Pernambuco
Programa de Pós-Graduação: Não Informado pela instituição
Departamento: Não Informado pela instituição
País: Não Informado pela instituição
Palavras-chave em Português:
Link de acesso: https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/7551
Resumo: As desigualdades econômicas e sociais entre as Regiões do Brasil, marcam profundamente a história nacional no século XX e início do XXI. Sujeito a condições internas e externas desfavoráveis a Região Nordeste entrou num relativo processo de estagnação que a tornou um problema nacional capaz de afetar a dinâmica de desenvolvimento do país. Numa época em que o futuro brasileiro parecia ser glorioso, os anos 50, surgia o Nordeste para demonstrar que algo estava errado. Aquele foi um período de intervenção estatal na economia em busca do desenvolvimento; por que não intervir na parte mais pobre do país, na tentativa de criar um impulso capaz de libertá-la do atraso em que se encontrava? Com essa premissa, algumas pessoas lutaram pela criação uma agencia de desenvolvimento estatal, a Sudene. Mais tarde, no governo militar, inúmeros programas de desenvolvimento se juntariam à agencia. Infelizmente, a dinâmica dos acontecimentos não corresponderam aos projetos formulados, nem na área política, nem na econômica. Nessa dissertação tentaremos resgatar uma parte dessa história, a intervenção estatal na Meso Região do Semi Árido pernambucano, na tentativa de apontar os erros de uma política que, na prática, definitivamente, não correspondeu à teoria.