Paradigmas do desenvolvimento no Nordeste : Do GTDN ( Grupo de Trabalho para o Desenvolvimento Econômico do Nordeste) ao GTI (Grupo de Trabalho Interministerial para recriação da SUDENE)

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2008
Autor(a) principal: IMBELLONI, Rosa Maria
Orientador(a): SOUZA, Marco Antônio Mondaini de
Banca de defesa: Não Informado pela instituição
Tipo de documento: Dissertação
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Universidade Federal de Pernambuco
Programa de Pós-Graduação: Não Informado pela instituição
Departamento: Não Informado pela instituição
País: Não Informado pela instituição
Palavras-chave em Português:
Link de acesso: https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/9515
Resumo: Neste trabalho construímos reflexão sobre as transformações ocorridas no Nordeste, com enfoque na questão das desigualdades regionais. Para tanto, analisamos as propostas de políticas de desenvolvimento direcionadas à SUDENE (Superintendência do Desenvolvimento do Nordeste). Um marco para análise refere-se à primeira proposta de criação da SUDENE, elaborada pelo Grupo de Trabalho para o Desenvolvimento do Nordeste (GTDN) no final da década de 50 e, portanto, refere-se ao modelo desenvolvimentista, com a proposta Uma Política de Desenvolvimento Econômico para o Nordeste . Outro marco de análise refere-se à proposta de recriação da SUDENE, elaborada pelo GTI (Grupo de Trabalho Interministerial para Recriação da SUDENE), em 2003 e apresenta um novo modelo de desenvolvimento para o Nordeste com a proposta Bases para a Recriação da SUDENE Por uma Política de Desenvolvimento Sustentável para o Nordeste . A pesquisa é qualitativa com análise de conteúdo e tem como referência os documentos que apresentam as duas propostas de política de desenvolvimento para o Nordeste no processo de criação e recriação da SUDENE. O propósito é refletir os dois modelos de desenvolvimento implantados na região assim como, confrontar as duas propostas de política de desenvolvimento. Entre possibilidades e limites, entendemos que o modelo de desenvolvimento elaborado pelo GTI para o Nordeste representa um novo marco de transformações intervencionistas na região