Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2010 |
Autor(a) principal: |
Maria Farias Cavalcante Marcelino, Alessandra |
Orientador(a): |
Justino da Silva, Hilton |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
|
Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Federal de Pernambuco
|
Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
|
Departamento: |
Não Informado pela instituição
|
País: |
Não Informado pela instituição
|
Palavras-chave em Português: |
|
Link de acesso: |
https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/8140
|
Resumo: |
Introdução: A asma é caracterizada pela hiperresponsividade brônquica em resposta a estímulos, cursando em alterações da mecânica respiratória, como a hiperinsuflação pulmonar, a qual pode levar à diminuição da força muscular respiratória pela desvantagem mecânica decorrente, bem como pelo uso de corticosteróides em sua terapêutica. Objetivo: Foram analisados o impacto da Asma sobre a força muscular inspiratória, através da Pressão Inspiratória Máxima (PImáx) e Pressão Expiratória Máxima (PEmáx), em crianças asmáticas. Métodos: Foram utilizadas 50 crianças, de ambos os gêneros, com idade entre 7 e 12 anos, as quais foram divididas em dois grupos: asmático e não asmático, em seguida foi realizada a mensuração da PImáx e PEmáx, conforme as normas da American Thoracic Society/European Respiratory Society. Resultados: Não foram observadas alterações estatisticamente significantes da PImáx e PEmáx entre os grupos: PImáx de -84,96 ± 27,52, para asmático e -88,56 ± 26,50 para não asmático, e PEmáx de +64,48 ± 19,23 para asmático e +66,72 ± 16,56 para não-asmático. Conclusão: Embora os resultados não tenham sido estatisticamente significantes, as crianças asmáticas apresentaram uma discreta diminuição da força muscular respiratória quando comparadas as não asmáticas. Todas as crianças asmáticas faziam uso de corticosteróides para o controle da asma, o que pode ter influenciado nesses valores, no entanto são necessários mais estudos para conclusões posteriores |