Detalhes bibliográficos
| Ano de defesa: |
2023 |
| Autor(a) principal: |
RIBEIRO, Anailde da Silva |
| Orientador(a): |
MINEIRO, Imara Bemfica |
| Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
| Tipo de documento: |
Dissertação
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| Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
| Idioma: |
por |
| Instituição de defesa: |
Universidade Federal de Pernambuco
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| Programa de Pós-Graduação: |
Programa de Pos Graduacao em Letras
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| Departamento: |
Não Informado pela instituição
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| País: |
Brasil
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| Palavras-chave em Português: |
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| Link de acesso: |
https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/52881
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Resumo: |
A Literatura reflete o seu tempo, de modo que os valores sociais são perpetuados a partir das obras literárias, as quais ensinam ao seu público-leitor como devem se portar socialmente e as consequências de fugir desse padrão. Deste modo, Machado de Assis tornou-se um marco com sua escrita sutil que denunciava a hipocrisia das relações humanas de forma quase imperceptível, criando personagens icônicas como Capitolina de Pádua, a qual foi recriada e ressignificada em diversas versões. Assim, neste trabalho, buscamos compreender as semelhanças e diferenças na construção da Capitu de Dom Casmurro e na Capitu de Adísia Sá, cuja obra Capitu conta Capitu, reescreve a personagem sob o ponto de vista feminino, garantindo voz a esta personagem que foi silenciada pelo narrador Bento Santiago. Desta forma, a pesquisa foi dividida em três partes: na primeira, é analisada a representação da mulher e a autoria feminina a partir dos estudos de Wolf (1928), Beauvoir (1970) e Butler (2013). No segundo capítulo, foi estudada a construção das personagens femininas machadianas e a obra Dom Casmurro através dos estudos de Brandão (2006). Já no capítulo terceiro identifica-se a construção de Capitu na obra de Adísia Sá, com o intuito de verificar as particularidades da personagem diante da personagem machadiana e a importância de sua ressignificação na Literatura nacional. |
