Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2008 |
Autor(a) principal: |
Marinho de Barros Falcão, Clóvis |
Orientador(a): |
da Silva Castro Junior, Torquato |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
|
Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Federal de Pernambuco
|
Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
|
Departamento: |
Não Informado pela instituição
|
País: |
Não Informado pela instituição
|
Palavras-chave em Português: |
|
Link de acesso: |
https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/3750
|
Resumo: |
O ato de amar a verdade caracteriza a filosofia, e talvez por isso seja comum o sentimento de rejeição aos filósofos que se dizem céticos ou relativistas. O ceticismo é uma anti-racionalidade, um ato de rebeldia que parte da própria filosofia - afinal, a racionalidade em geral é objeto de investigação quase exclusivo dos filósofos. Os dois filósofos contemporâneos aqui estudados Karl-Otto Apel e Ronald Dworkin - se opõem ao ceticismo, cada um à sua maneira. O objetivo do trabalho é analisar as semelhanças e diferenças entre as duas estratégias anti-céticas e que papéis desempenham na defesa da racionalidade e da objetividade do entendimento |