Soroprevalência do vírus da hepatite B, em gestantes, no Hospital das Clínicas da Universidade Federal de Pernambuco

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2007
Autor(a) principal: Frederick Bezerra Cavalcanti Villar, Epitacio
Orientador(a): Pereira Leite, Sonia
Banca de defesa: Não Informado pela instituição
Tipo de documento: Dissertação
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Universidade Federal de Pernambuco
Programa de Pós-Graduação: Não Informado pela instituição
Departamento: Não Informado pela instituição
País: Não Informado pela instituição
Palavras-chave em Português:
Link de acesso: https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/9040
Resumo: Este estudo,realizado no Laboratório de Análises Clínicas do Hospital das Clínicas da Universidade Federal de Pernambuco entre os meses de outubro e dezembro de 2006,utilizou 139 amostras sorológicas de gestantes obtidas da soroteca do laboratório. A população estudada, encontrava-se na faixa etária compreendida entre 14 e 40 anos com a gestação acompanhada pelo Serviço de Ginecologia e Obstetrícia do referido hospital. Avaliou-se a soroprevalência da hepatite B em gestantes , através da distribuição dos antígenos e anticorpos no soro da população em estudo. Foram pesquisados os marcadores sorológicos, HBsAg, anti-HBs e anti-HBc pelo método de Enzima Imunoensaio de Micropartículas ( MEIA ), em sistema automação AXSYM Abbott. A soroprevalência para os marcadores testados foi de 6,47 % ( 9/139 ) positivo pata HBsAg e HBsAg + anti- HBc ; 35,24 %( 49/139 ) positivo para Anti-HBs e anti-HBs + Anti-HBc e 58,29 %( 81/139 ) negativo para todos os marcadores testados. Determinada a soroprevalência, foi avaliado a imunidade e/ou suscetibilidade e pesquisado a existência da relação entre a positividade aos marcadores por grupo etário da população. Foi possível concluir, que a hepatite B em gestantes , tem prevalência alta; o grupo etário de maior suscetibilidade está na faixa entre 21 a 25 anos (faixa de intensa atividade sexual); e é possível sugerir uma "vigilância sentinela", para gestantes e recém-nascidos atendidos no Hospital das Clínicas da Universidade Federal de Pernambuco, como proposta de monitoramento da infecção causada pelo vírus da hepatite B