Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2011 |
Autor(a) principal: |
de Oliveira Reis Marques Freire, Thiago |
Orientador(a): |
Maria Pires Brandão, Tanya |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Federal de Pernambuco
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/7028
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Resumo: |
Esta dissertação analisa a forma como a família foi representada, por setores conservadores e governistas, na imprensa recifense durante o período de 1937 a 1945. Pretendemos mostrar que os textos conservadores relativos à família não têm nela o foco de seus interesses. Visavam mais a defesa da ordem, do regime político vigente, do que da família propriamente dita. Para isso, estudamos textos publicados em dois jornais de Recife: o Jornal do Commercio e a Folha da Manhã. O último continha uma coluna diária do interventor de Pernambuco, Agamenon Magalhães. Esse jornal possuía visível função doutrinária e foi bastante importante em nossa pesquisa, posto que buscávamos entender o discurso sobre família de uma parcela da sociedade da qual o interventor fazia parte. Assim, estudamos o discurso sobre família e não a família em si. Buscamos entender que interesses produziram, durante o Estado Novo, o discurso da família ameaçada |