Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2006 |
Autor(a) principal: |
Da Conceição Gomes Leitão, Maria |
Orientador(a): |
Luiz de Lima Filho, José |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Federal de Pernambuco
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/1942
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Resumo: |
O Toxoplasma gondii (T.gondii) é um dos principais agentes causadores de Uveíte posterior Presumidamente por T. gondii (UPAPT) em diferentes partes do mundo. A infecção predomina em jovens da segunda e terceira década de vida e é considerada a maior causa de perda da acuidade visual e cegueira. O diagnóstico da fase ativa da toxoplasmose ocular é difícil de ser realizado. Os exames sorológicos fornecem uma informação valiosa para realizar o diagnóstico etiológico desta doença, mas freqüentemente, não são conclusivos. O parasito causa a infecção latente. Algumas proteínas identificadas atualmente pela biologia molecular convencional e, utilizadas como marcadores no diagnóstico laboratorial, não conseguem discriminar entre toxoplasmose ativa e crônica, dificultando a intervenção terapêutica no momento adequado. Estudos prévios melhoraram o diagnóstico da toxoplasmose congênita usando immunoblotting bidimensional (2DIB). Nós desenvolvemos um método de 2DIB com o antígeno de taquizoítos da cepa RH do T. gondii para investigar as diferentes respostas dos anticorpos IgA e IgG ao parasito usando o soro de pacientes com e sem UPAPT. 68% das proteínas antigênicas foram reconhecidas especificamente pelos anticorpos IgA presentes no soro de pacientes com UPAPT. Nossos dados sugerem que estas proteínas antigênicas podem ser usadas como possíveis marcadores no diagnóstico da toxoplasmose ocular ativa |