Exportação concluída — 

Parques metropolitanos: gestão proteção de áreas espaciais

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2005
Autor(a) principal: José Marques Cavalcanti, Maria
Orientador(a): Não Informado pela instituição
Banca de defesa: Não Informado pela instituição
Tipo de documento: Dissertação
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Universidade Federal de Pernambuco
Programa de Pós-Graduação: Não Informado pela instituição
Departamento: Não Informado pela instituição
País: Não Informado pela instituição
Palavras-chave em Português:
Link de acesso: https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/3526
Resumo: Objetivando aprofundar o conhecimento sobre os parques metropolitanos da Região Metropolitana do Recife RMR, a partir da evolução dos conceitos vigentes e das ações integrantes do planejamento urbano-metropolitano, no período entre 1975 e 2004, esse trabalho, apresenta um estudo comparativo entre o que foi planejado e o que de fato ocorreu nas áreas selecionadas para parques, abordando os aspectos da crescente urbanização e a necessidade de conservação de importantes áreas ambientais, permitindo o equilíbrio e a interação entre as áreas verdes e as áreas urbanas ocupadas. Sob a abordagem do desenvolvimento sustentável, em suas dimensões econômica, ecológica e social, foram analisadas as áreas selecionadas desde 1975, como espaços que abrigariam os parques metropolitanos e, sua relação com a cidade metropolitana, sob o ponto de vista da conservação do ambiente, da qualidade de vida e das questões políticoadministrativas. Da mesma maneira foi analisado o sistema legal de proteção ambiental e sua relação com os parques metropolitanos, na perspectiva de que os mesmos possam constituir uma unidade de conservação diferenciada e, portanto, permitir melhor qualidade ambiental urbana na RMR. A carência de estudos sobre o objeto - parque metropolitano, aliada ao desafio de instalar atividades produtivas, em áreas periurbanas com grande pressão do setor imobiliário, são fatores relevantes porquanto se tratam de espaços que deveriam cumprir funções sociais, garantindo a sustentabilidade ambiental, num processo de urbanização e conservação da natureza, em perfeita interação cidade-parque. Diversos documentos foram analisados como referenciais do planejamento metropolitano buscando responder ao desafio de aliar o processo de urbanização ao processo de conservação das áreas prioritárias para parques metropolitanos, resultando numa análise de sua proteção legal e dos aspectos relacionados ao grau de vulnerabilidade e perspectivas de implementação