Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2010 |
Autor(a) principal: |
Vieira do Nascimento, Arione |
Orientador(a): |
Francisco Ribeiro Filho, José |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Federal de Pernambuco
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/7648
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Resumo: |
Este estudo teve o objetivo de avaliar, a partir de estudo de caso na enfermaria da pediatria do Hospital Barão de Lucena, localizado em Recife, Pernambuco, como ocorrem as práticas de atendimento humanizado ao usuário-cidadão no cotidiano deste hospital que, desde 2002, integra a rede do Programa Nacional de Humanização de Assistência Hospitalar PNHAH. A teoria do reconhecimento descrita na obra de Axel Honneth foi o fio condutor deste estudo e pode contribuir para encontrar o nexo teórico na prática no dia a dia de uma unidade hospitalar, para explicar por que a sociedade moderna perdeu a essência do ser humano, debatendo a reificação e a urgência em humanizar as relações nas práticas do cuidado em saúde. Foi realizada uma pesquisa qualitativa através de entrevista semi-estruturada, no período de julho a agosto de 2010, com 30 mães ou cuidadoras e 30 profissionais de diversas categorias, que responderam perguntas elaboradas a partir de eixos teóricos descritos pelo Ministério da Saúde, os quais tratam de parâmetros para humanização de atendimento de usuários e profissionais. O cruzamento de informações destes sujeitos foi realizado com o interesse de identificar, nas perspectivas de mães (usuários) e profissionais, o grau de adoção das práticas humanizadas no cuidado cotidiano. Os resultados obtidos após análise dos dados coletados indicam que, na visão da maioria dos usuários, as teorias postas no programa correspondem à prática, enquanto que, para os profissionais, não há essa correspondência |