Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2019 |
Autor(a) principal: |
PIRES, Cristiana Leal de Lacerda |
Orientador(a): |
DANTAS, Ney Brito |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Federal de Pernambuco
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Programa de Pós-Graduação: |
Programa de Pos Graduacao em Design
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Brasil
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/39243
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Resumo: |
Em meados dos anos 2000, é verificada uma quantidade significativa de maratonas de programação computacional (hackathons) que, com o encontro do universo hacker com o Movimento Maker na chegada da década de 2010, evoluíram para maratonas de prototipagem de artefatos não mais apenas digitais, mas também físicos ou híbridos ciberfísicos: as makeathons. Com o advento das makeathons e seus artefatos produzidos sob uma lógica do Design Transdisciplinar, esta dissertação filia-se a uma nova perspectiva epistemológica da Crítica Genética no estudo da relação produto-processo, procurando analisar como os processos de criação se relacionam com elementos de configuração de artefatos urbanos ciberfísicos produzidos em makeathons. Para tanto, é estudado o caso da Makeathon Fab City — maratona de prototipagem urbana realizada em 2017, procedendo-se uma identificação e análise de categorias distribuídas tanto na dimensão analítica do processo (diversidade e disciplinaridade), quanto do produto dele resultante (fabricabilidade e complexidade). Os resultados são apresentados em diagramas Kiviat, que indicam, de modo visual e comparativo, similitudes e discrepâncias auferidas nas quatro categorias analíticas anteriormente citadas, observadas em quatro artefatos produzidos por quatro equipes de projeto na maratona-objeto. Esta dissertação vem contribuir para o conhecimento e compreensão de novas abordagens metodológicas para o Design de Produto, condizentes com o colaborativismo e o nativismo digital da emergente sociedade em rede, e suas conexões neourbanísticas na interface Tecnologia & Cidade. |