Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2013 |
Autor(a) principal: |
Lima, Tiago Levi Diniz |
Orientador(a): |
BALBINO, Valdir de Queiroz,
PUJOL-LUZ, José Roberto |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Federal de Pernambuco
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/13156
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Resumo: |
A Entomologia Forense pode ser compreendida como uma vertente da ciência que procura se utilizar do estudo de insetos e outros artrópodes para elucidar questões litigiosas tais como morte violenta, uso de entorpecentes e inúmeros outros casos que se apresentam à investigação criminal. A análise da sucessão de artrópodes permite a associação de cada espécie ou grupo com um estágio de decomposição. Os dípteros caliptrados possui preferência pelos estágios iniciais do processo de decomposição, entre eles C. megacephala corresponde a uma das espécies de maior representatividade na entomofauna cadavérica, além de possuir importância médico-sanitária como agente transmissor de patógenos. A entomologia forense no Brasil ainda é subotimizada, com concentração de trabalhos nas regiões Sul-Sudeste do país. Sendo assim, o trabalho é justificável por apresentar uma contribuição ao levantamento dos dípteros caliptrados de importância forense no Estado de Pernambuco, além de promover a categorização genética (análise do polimorfismo do gene Citocromo Oxidade de DNA Barcode (COI) das populações de C. megacephala com o intuito de procurar atribuir aos espécimes sua população geográfica. Os resultados encontrados apontam elevada adaptação da espécie invasora C. megacephala as localidades estudadas. Os estudos com o marcador COI apresentaram uma elevada similaridade entre as sequências, ilustrando uma incapacidade do marcador em estimar a diversidade genética de populações recém introduzidas. Com o trabalho é possível concluir que outras metodologias, como análises multigênicas devem ser adotadas para se estudar populações com diversificação recente. |