Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2008 |
Autor(a) principal: |
Lemoine Neves, André |
Orientador(a): |
Manuel do Eirado Amorim, Luiz |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Tese
|
Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Federal de Pernambuco
|
Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
|
Departamento: |
Não Informado pela instituição
|
País: |
Não Informado pela instituição
|
Palavras-chave em Português: |
|
Link de acesso: |
https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/2914
|
Resumo: |
Esta pesquisa tem como objetivo analisar os processos de urbanização do Brasil colônia entre 1532 e 1640, verificando se tais processos foram o resultado da transfrência de um saber-fazer desenvolvido ao longo da Idade Média em Portugal e, devidamente adaptado às condições da nova colônia ou se foram resultados de procedimentos inéditos de urbanização, derivados de conhecimentos teóricos definidos, em grande parte, a partir das teorias renascentistas sobre a cidade, sua forma e funcionamento. Os resultados obtidos apontam para uma transferência dos modelos da cidade portuguesa para o território hoje brasileiro segundo conhecimentos vernaculares acumulados ao longo de séculos e não para a existência de um modelo específico desenvolvido para a nova colônia portuguesa e baseado nos tratados contemporâneos ao recorte temporal da pesquisa.Para seu desenvolvimento, a pesquisa se valeu de conhecimentos históricos, morfológicos e da Lógica Social do Espaço para verificar as relações entre as formas e modos de funcionamento das cidades portuguesas e daquelas desenvolvidas pelos portugueses no Brasil buscando suas semelhanças e diferenças, permanências e mutações no intuito de definir o genótipo da cidade existente no Brasil colônia que não possuía relações com modelos ideais nem na forma, nem no funcionamento |