Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2008 |
Autor(a) principal: |
Matos e Silva, Eliene |
Orientador(a): |
Mayumi Yano Melo, Adriana |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Federal de Pernambuco
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/420
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Resumo: |
Espécies de Passiflora podem ter seu desenvolvimento comprometido na ausência da micorrização. Esse trabalho objetivou avaliar a colonização micorrízica (CM) e o número de glomerosporos (NG) na rizosfera de acessos de P. cincinnata em campo e o efeito da inoculação com Glomus etunicatum e da adubação fosfatada no crescimento de P. cincinnata (acessos T03-36, C07-01 e A04-25) e P. setacea. O delineamento experimental para cada espécie foi do tipo inteiramente casualizado com quatro tratamentos (controle, P, FMA e P+FMA) em oito repetições. Avaliou-se quinzenalmente a altura, número de folhas e gavinhas, e ao final do experimento a área foliar (AF), biomassa fresca (BF) e seca (BS) aérea e radicular, teor nutricional, CM e NG. No campo, a CM e a NG diferiram significativamente entre as rizosferas de P. cincinnata, com média de 0,35 % de colonização e ˂ 1glomerosporo/50 g de solo. Em geral, plantas de P. cincinnata (acessos T03-36 e A04-25) micorrizadas, com ou sem adição de P, diferiram significativamente daquelas nos tratamentos controle e com P, na AF, BF, BS e CM. Plantas micorrizadas do acesso C07-01 diferiram das demais quanto à AF, BS, CM e NG. Diferenças na altura e número de folhas foram observadas a partir de 30 dias da inoculação para as duas espécies de Passiflora. Concui-se que P. cincinnata e P. setacea desenvolvem melhor quando micorrizadas e que a adição de P pode reduzir o número de glomerosporos e a colonização micorrízica e não beneficia plenamente o crescimento dessas espécies na ausência de FMA |