Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2012 |
Autor(a) principal: |
Souza, Carlos Alberto Duarte de |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Federal de Pernambuco
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/6943
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Resumo: |
O presente trabalho busca compreender como o medo da violência criminosa, entre os anos de 1980 e 2010, imprimiram na sociedade, posturas em função do medo de tais ocorrências. Logo, entende-se que como consequência o espaço materializa o sentimento do medo em novos rearranjos, atribuindo-lhe uma nova configuração. Como área de pesquisa, elegeu-se o bairro da Iputinga, situado na RPA-4, na zona oeste da cidade do Recife, mas precisamente 17 áreas de baixa renda presentes no mesmo. Dessa forma, intentou-se identificar como o sentimento do medo, cada vez mais difundido, opera em locais que são apontados como provedores da violência criminosa e, ao mesmo tempo, são passíveis das ocorrências em seus territórios. Para tanto, utilizou-se de um instrumento de coleta de dados (questionário) que permitisse inferir minimamente sobre a percepção dos moradores dessas áreas. A partir da análise dos dados primários, verificou-se pistas que demonstram as particularidades territoriais, podendo assim fazer uma relação entre a psicoesfera e tecnoesfera promulgadas por Santos (1997) |