Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2023 |
Autor(a) principal: |
SABINO, Yvisson Martins Gonçalves de Lima |
Orientador(a): |
CAMPOS, Roberta Bivar Carneiro |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Federal de Pernambuco
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Programa de Pós-Graduação: |
Programa de Pos Graduacao em Antropologia
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Brasil
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/53682
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Resumo: |
O objetivo principal deste trabalho é analisar como os ateístas e agnósticos empregam o humor como ferramenta pedagógica na formação de suas subjetividades. Com base no movimento do Novo Ateísmo, “rir do absurdo” é uma das estratégias utilizadas pela Associação Brasileira de Agnósticos (ATEA) para revelar as possíveis incongruências nos discursos e práticas religiosas do território brasileiro. Através desse contexto, apresentei os principais argumentos que caracterizam a etnopsicologia ateísta e apontei como é refletida na prática do grupo. Assim, por meio da metodologia qualitativa, demonstrei como as imagens e vídeos compartilhados no Facebook da ATEA apresentam a conduta religiosa como ilusória e irracional, em que não se deve imitar o comportamento considerado como desviante e "absurdo". Desse modo, compreendo que os membros do grupo estabelecem a sabedoria científica como iluminação perante as trevas dos argumentos religiosos. Portanto, a pedagogia através do humor busca construir esta subjetividade entre os membros se revelar o pensamento do secularismo, que coloca a religião como imoral e obstáculo para o progresso das sociedades. |