Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2018 |
Autor(a) principal: |
ALVES, Álvaro Renan José de Brito |
Orientador(a): |
PRYSTHON, Ângela Freire |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
|
Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Federal de Pernambuco
|
Programa de Pós-Graduação: |
Programa de Pos Graduacao em Comunicacao
|
Departamento: |
Não Informado pela instituição
|
País: |
Brasil
|
Palavras-chave em Português: |
|
Link de acesso: |
https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/30883
|
Resumo: |
O presente trabalho propõe um ensaio sobre o ensaísmo como forma e procedimento em obras de arte; recuperando os escritos e pensamentos sobre a prática ensaística, na literatura e na filosofia, ampliamos o conceito até a sua utilização no cinema. Dois artistas são tomados como referências principais, são eles: o escritor Winfried Georg Sebald e o cinegrafista e bricoleur Chris Marker. O diálogo com outros artistas de diferentes meios de expressão (tais como Jean-Luc Godard e seu trabalho com o vídeo e os escritores e literatos Robert Musil e Claudio Magris) está presente em todo o trabalho, bem como a referência a filósofos e pensadores do ensaísmo (Lukács, Adorno, Benjamin e, mais recentemente, Timothy Corrigan no estudo do filme-ensaio). Estabelecendo alguns eixos temáticos como a memória, o ensaísmo e a noção de montagem na elaboração de um saber histórico por imagem, tentamos estabelecer algumas chaves de leitura para a obras de Sebald e Marker. Tomamos como principal referência o pensamento do filósofo Walter Benjamin sobre a escrita da história e a importância do ato de rememorar, ambas presentes nos objetos de arte estudados aqui. |