Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2015 |
Autor(a) principal: |
CARVALHO, Adriana Maria Alves Frazão de |
Orientador(a): |
LEAL, Mariana de Carvalho |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Federal de Pernambuco
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Programa de Pós-Graduação: |
Programa de Pos Graduacao em Saude da Comunicacao Humana
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Brasil
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/25392
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Resumo: |
A deficiência auditiva limita as possibilidades com relação à comunicação humana e ao desenvolvimento cognitivo, social e sensorial. Com os avanços tecnológicos, o implante coclear surgiu como uma alternativa para os pacientes com perda auditiva neurossensorial severa ou profunda bilateral. O aparelho possibilita restaurar a função auditiva, promovendo o desenvolvimento da linguagem oral. O objetivo deste estudo foi descrever a influência do implante coclear no processamento sensorial de crianças com deficiência auditiva. Tratou-se de um estudo quantitativo descritivo, observacional e longitudinal, com série de casos, realizado em hospital de referência. A população do estudo foi composta por 6 crianças, sendo 4 (66,7%) do sexo feminino e 2 (33,3%) do sexo masculino, com idade entre 3 e 12 anos, portadoras de perda auditiva neurossensorial severa ou profunda bilateral, que foram avaliadas pelo teste Sensory Profile, pré-implante, 1 mês e 3 meses após a ativação do implante coclear. Com relação ao processamento sensorial, antes do implante coclear, o processamento vestibular mostrou diferença provável e/ou clara em 100% dos casos e no processamento oral em 66,67%. Após 1 mês, o processamento sensorial vestibular apresentou diferença provável de 66,67%, enquanto no processamento oral houve diferença provável e/ou clara de 83,33%. Após 3 meses, as modalidades sensoriais vestibular (66,67%; n = 4), tátil (66,67%; n = 4) e oral (66,67%; n = 4) apresentaram diferenças prováveis e/ou claras. Na casuística estudada, podemos evidenciar uma melhora no no processamento sensorial vestibular e oral com o implante coclear. |