Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2014 |
Autor(a) principal: |
Bellotti, Adriana do Carmo [UNESP] |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Tese
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Estadual Paulista (Unesp)
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
http://hdl.handle.net/11449/115809
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Resumo: |
O presente estudo teve por objetivo identificar, dentre os alunos surdos, os usuários de implante coclear incluídos na rede pública e particular de ensino da cidade de Araraquara – SP, verificando como se dá a escrita dos alunos usuários de implante coclear. Para tanto foi realizado um levantamento do número de alunos implantados nas citadas redes de ensino durante o ano letivo de 2013 e identificou-se 3 alunas implantadas na rede particular, sendo duas no Ensino Fundamental I e outra no Ensino Médio, com idades variando de 6 a 17 anos. Para verificar o que pensavam seus pais e professores sobre a aquisição da escrita, foram realizadas entrevistas semiestruturadas e analisada a escrita em textos, ditados, atividades do caderno de classe e provas. Os resultados apontaram que a aquisição da escrita se dá a partir da língua oral ou gestual utilizada e que a falta de contato linguístico revela desconhecimento da língua portuguesa. A pesquisa mostrou que os alunos usuários de implante coclear necessitam de qualidade nas interações com o meio para o desenvolvimento linguístico e da escrita, e que, portanto, apenas o implante coclear e a exposição à linguagem oral não garantem a aquisição da escrita, pois a linguagem é dialógica e não depende apenas da audição, mas das interações sociais estabelecidas com seus pares |