Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2014 |
Autor(a) principal: |
Ziober, Fernanda Maciel |
Orientador(a): |
Lima, Stella Virgínia Telles de Araujo Pereira |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Federal de Pernambuco
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/13268
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Resumo: |
Este trabalho propõe-se a analisar os termos do escrivão Manoel de Barros da Irmandade Nossa Senhora do Rosário dos Homens Pretos, produzidos entre os anos de 1829 e 32, situando sociohistoricamente o sujeito e a instituição na cidade do Recife na primeira metade do século XIX. As irmandades de homens pretos e pardos foram importantes instituições do período colonial, e seus cargos principais eram ocupados por pessoas de respeito e prestígio da comunidade. Escrivãos tinham de saber ler e escrever, pelo menos o necessário para exercerem sua função. Os resultados da pesquisa permitiram observar (1) os conflitos culturais e as relações entre oralidade e escrita na perspectiva colonial; (2) o gênero textual termo, em situação de intergênero com a ata, criando um ponto de início para pesquisas de tradição discursiva; e, (3) uma descricão linguística da língua empregada nos textos, enquanto variedade do português popular. Na descrição linguística, os fenômenos observados foram: de natureza gráfica, em sua maior parte erros de convenção de escrita; de natureza fonética; divergências de escrita comum pela associação que se faz à oralidade; e, alguns fenômenos morfossintáticos, provenientes da segmentação das palavras e de concordância nominal. |