Validity of RPE of progressive test to prescribe exercise intensity

• Ano de defesa: 2019
• Autor(a) principal: SOUZA, Danilo Edson de
• Tipo de documento: Dissertação
• Tipo de acesso: Acesso aberto
• Idioma: por
• Instituição de defesa: Universidade Federal de Pernambuco; UFPE; Brasil; Programa de Pos Graduacao em Educacao Fisica
• Palavras-chave em Português: Exercício físico; Consumo de oxigênio; Percepção
• Link de acesso: https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/40098

A literatura tem apontado que a percepção de esforço, seria o verdadeiro mecanismo gerenciador do estado de fadiga durante o exercício. Essas observações ganham robustez com as teorias de regulação cerebral de desempenho, que são descritas pelos modelos psicológico motivacional e governador central da fadiga. Com base no modelo de governador central, a conduta de autorregulação da intensidade do exercício com PSE parece ser uma alternativa viável, visto que a magnitude de esforço percebido é o resultado das interações da atividade cerebral e dos estímulos nervosos aferentes que representam alterações fisiológicas periféricas de origem metabólica e do sistema cardiopulmonar. Diante disso, o objetivo deste estudo foi testar a validade dos dados de PSE Borg 6-20 obtidos em teste de progressivo para autorregulação da intensidade do exercício. Como principais resultados identificamos que os indivíduos são capazes de auto ajustar a intensidade do exercício de caminhada e corrida em esteira ergométrica utilizando apenas as categorias de PSE da escala de Borg 6-20 obtidas em teste progressivo. As análises das medidas mostraram que as apenas as categorias 7 e 11 para o VO2 e 8, 10 e 18 para a velocidade apresentaram diferença significativa (p<0,05) na comparação dos dados obtidos no teste incremental com os projetados. Em conclusão, o uso dos dados de PSE Borg 6-20 gerados em testes incrementais, são fisiologicamente validos para autorregulação da intensidade do exercício de caminhada e corrida em esteira ergométrica.