Estudo comparativo de algumas rochas ornamentais máficas tipo “Granito Preto,” por alterabilidade acelerada e gelo-degelo: uma nova abordagem geoestatística
Ano de defesa: | 2013 |
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Autor(a) principal: | |
Orientador(a): | |
Banca de defesa: | |
Tipo de documento: | Tese |
Tipo de acesso: | Acesso aberto |
Idioma: | por |
Instituição de defesa: |
Universidade Federal de Pernambuco
UFPE Brasil Programa de Pos Graduacao em Geociencias |
Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: | |
Link de acesso: | https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/22280 |
Resumo: | Um estudo comparativo entre rochas ornamentais máficas brasileiras, comercialmente consideradas como variedades ”negras”, é apresentado neste estudo. Neste sentido, foram adotadas normas ABNT (com algumas adaptações) para avaliação destas rochas ornamentais, envolvendo os parâmetros: peso seco, peso úmido, ensaios gelo-degelo, brilho, e ensaios de alterabilidade acelerada sob ataque ácido, utilizando-se soluções de H2SO4, HNO3, mistura H2SO4/HNO3 e HCl, com pH = 3 inicial. Em cada intervalo semanal, durante um ciclo de 8 semanas, foram tomados os valores de pH das soluções ácidas residuais e o peso seco dos corpos de prova. Os ensaios gelo-degelo incluíram dois ciclos de 25 dias, ao termo dos quais foram determinados: peso seco e perda relativa de peso do corpo de prova original. Os resultados foram dispostos em diagramas de duas variáveis: pH x tempo e peso seco x tempo, possibilitando um estudo de regressões lineares destas variáveis. Este tratamento estatístico permite distinguir diferentes fácies de um mesmo tipo de rocha máfica e a definição de vulnerabilidade relativa entre exemplares distintos destas rochas, constituindo-se em nova metodologia para avaliação de rochas ornamentais. O método proposto, baseado em tratamento estatístico a partir de resultados físicos e químicos de ensaios de bancada, é simples, de fácil reprodutibilidade e aplicabilidade, evitando-se critérios subjetivos de avaliação sobre níveis prévios da alteração dos minerais. |