Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2005 |
Autor(a) principal: |
Suely Silva Lorêto, Myrna |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Federal de Pernambuco
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/1115
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Resumo: |
Esta pesquisa tem como objetivo principal identificar de que forma os modelos de financiamento à cultura adotados pelas instituições bancárias influenciam a configuração do campo cultural recifense. Para alcançar tal objetivo, partiu-se do pressuposto de que os bancos podem investir em cultura de duas formas: direta e indiretamente. A primeira ocorre quando os próprios bancos investem em projetos de outras organizações, e a segunda quando eles incentivam os projetos através dos seus centros culturais. Esta pesquisa foi fundamentada na teoria institucional, utilizando os conceitos de campo organizacional, ambiente e institucionalização. Consiste em uma pesquisa qualitativa que visa identificar quais os atores e a forma pela qual os mesmos atuam no campo e, assim compreender a sua configuração. Como resultado, a pesquisa informa que todos os bancos investem em cultura como uma ação de marketing, o que pode ser indício de preocupação em serem legitimados na sociedade em que estão inseridos, demonstrando a importância do ambiente institucional para esse tipo de organização. Além disso, foi possível perceber que o campo ainda está em processo de institucionalização e que a forma indireta de financiamento vem tornando possível uma maior estruturação do campo |