Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2008 |
Autor(a) principal: |
SOUZA, Alexandre de Oliveira |
Orientador(a): |
CORRÊA, Antonio Carlos de Barros |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Federal de Pernambuco
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/6278
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Resumo: |
Representar o espaço geográfico, por meio de mapas e cartas torna-se insumo essencial ao desenvolvimento, planejamento, gestão territorial e organização espacial. O arcabouço deste mapeamento geomorfológico tem por finalidade identificar, delimitar e estabelecer relações dinâmicas entre as unidades geomorfológicas que ocorrem em determinado recorte da superfície terrestre. Assim, as compartimentações ganham maior relevância, pois a apreciação das unidades geomórficas, efetivamente mapeadas, constituem-se em um dos pontos de partida para os estudos mais verticalizados, como os dos padrões de dissecação do relevo, mapeando em detalhe 1:100.000 para dá suporte a identificação das unidades geomorfológicas na escala de 1:50.000, objetivo maior deste trabalho. Aplicaram-se os índices de dissecação do relevo para a intensidade de aprofundamento dos vales, resultante do trabalho da drenagem, a fim de se averiguar, o grau prevalecente de entalhamento do relevo elaborado pelos agentes esculturais a mercê de determinados contextos morfoestruturais. As unidades de relevo foram espacialmente identificadas e delimitadas a partir da base cartográfica da carta Belo Jardim da SUDENE, na escala de 1:100.000, que abrange seis municípios: Toritama, Brejo da Madre de Deus, Belo Jardim, São Caetano, Cachoeirinha e Altinho, localizados na região do Agreste pernambucano em consórcio com o mapa geológico, a imagem do LANDSAT 7 e os dados do Shuttle Radar Topography Mission SRTM com eqüidistância de curvas de nível de 10 m, na escala de 1: 100.000. O modelo aplicado para a designação das unidades de relevo apoiou-se na proposta de Ross (1992), e permitiu a identificação de diversas geounidades com base na definição dos padrõesmorfoesculturais e morfoestruturais, sendo que na área estes últimos variaram desde os plainos aluviais até os grandes conjuntos de serras |