Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2012 |
Autor(a) principal: |
MELO, Pollyanna Wanderley do Rêgo Barros |
Orientador(a): |
BRONSZTEIN, Karla Regina Macena Pereira Patriota |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Federal de Pernambuco
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/11029
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Resumo: |
Este estudo faz uma análise sobre a interatividade na televisão digital brasileira através do uso dos aplicativos digitais – aplicações transmitidas pelas emissoras juntamente com o conteúdo de áudio e vídeo e que, quando acionados pelos telespectadores, carregam sobre a tela da TV uma interface interativa. O corpus do trabalho é constituído pelos aplicativos mais representativos do Ginga/DTVi e das TVs conectadas, veiculados no período de setembro de 2009 a dezembro de 2011. Como apoio teórico, recorremos a autores como Williams (1974), Jenkins (2009), Wolton (2003), Cannito (2010) Manovich (2001) e Scolari (2008), entre outros. Considerando a televisão como um dispositivo comunicacional e as transformações dos meios de comunicação, em decorrência da era digital, observamos como os aplicativos digitais – com seus distintos níveis de interatividade e usabilidade de suas interfaces e com suas diferentes categorias de conteúdo – interferem na linguagem televisiva. A presente pesquisa também analisa que, com a plena implantação da TV digital brasileira, as aplicações interativas podem se tornar uma ferramenta para que o telespectador navegue pelos mais diversos conteúdos televisivos, principalmente no atual cenário no qual a audiência televisiva encontra-se cada vez mais fragmentada. Portanto, o nosso estudo defende que aliar as características constitutivas do veículo televisão à propriedade interativa dos meios digitais pode ser uma alternativa para que o telespectador passe mais tempo em contato com o conteúdo dos programas. |