Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2019 |
Autor(a) principal: |
TRINDADE NETO, Nasto Rabelo |
Orientador(a): |
CAVALCANTE, Marcos David da Silva |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Federal de Pernambuco
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Programa de Pós-Graduação: |
Programa de Pos Graduacao em Nutricao, Atividade Fisica e Plasticidade Fenotipica
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Brasil
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/34265
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Resumo: |
O estudo tem por objetivo verificar os efeitos do exercício prévio com membros superiores sobre o grau de fadiga central e periférica nos membros inferiores. Participaram dos estudos 1 e 2, doze e dez homens, respectivamente. No estudo 1, os participantes foram submetidos a um protocolo de estimulação elétrica de 300s (PEE) após exercício intermitente de alta intensidade para braço (BRAest) ou repouso (CONest). No estudo 2, os participantes foram submetidos a um protocolo com 60 contrações voluntárias máximas (CVM) após exercício intermitente de alta intensidade para braço (BRACVM) ou repouso (CONCVM). A ativação voluntária máxima (AV) e força involuntária (QTW), parâmetros de fadiga central e periférica, respectivamente, foram avaliados antes e após o exercício intermitente de alta intensidade para braço, antes e após o PEE (estudo 1) e a cada 6 CVM (estudo 2). O exercício de braço causou uma queda na CVM (p=0,01) e QTW (p<0,01), sem alteração (p=0,71) na VA. No estudo 1, uma redução (p<0,05) na CVM e QTW foi observada imediatamente após PEE, mas sem diferença entre as condições. Por outro lado, no estudo 2, houve uma menor média da CVM em BRACVM comparado com CONCVM. Isso foi acompanhado por uma rápida redução na QTW em BRACVM comparado com CONCVM. Nossos resultados sugerem que o exercício prévio de braço não causa queda na força submáxima, porém causa uma redução na força máxima devido a maior taxa de desenvolvimento da fadiga periférica. |